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Armas e identidade nacional: uma história de liberdade e conflito nos EUA

12 NOV 2025

A presença das armas de fogo na vida civil dos Estados Unidos acompanha a própria formação do país. Desde os primeiros colonos até as disputas jurídicas do século XXI, o armamento sempre esteve associado à ideia de liberdade individual, vigilância contra abusos do poder e defesa pessoal. As armas não foram apenas instrumentos de combate: tornaram-se símbolos da própria noção de cidadão livre. Milícias, independência e o ideal do cidadão armado Nos séculos XVII e XVIII, quando não havia um exército nacional estruturado e as comunidades viviam em territórios amplos e ainda instáveis, a defesa era responsabilidade dos próprios habitantes.  As milícias compostas por homens comuns surgiam como garantia de segurança e autonomia frente a ameaças externas. Esse modelo social e militar consolidou a ideia de que o cidadão deveria estar apto a proteger seu lar, sua propriedade e suas liberdades. Esse contexto histórico influenciou diretamente a formulação da Segunda Emenda, ratificada em 1791. James Madison, ao escrever o texto, buscou responder às preocupações dos antifederalistas, que temiam que um governo central se tornasse opressor. Assim, portar armas deixou de ser apenas um hábito funcional de sobrevivência e passou a integrar o próprio pacto constitucional da jovem república. Evolução tecnológica e consolidação da cultura armamentista O século XIX foi marcado por grandes avanços tecnológicos, impulsionados pela Revolução Industrial e pela expansão norte-americana rumo ao oeste. Armas como o revólver Colt e os rifles de repetição, como o Winchester, permitiram mais disparos com maior rapidez, tornando o armamento mais eficiente e acessível. No século XX, com a popularização das armas semiautomáticas, o uso civil se ampliou ainda mais, incorporando práticas como tiro esportivo, caça e autodefesa doméstica. Ao longo desse processo, o porte de armas foi se naturalizando como parte da vida cotidiana, reforçando uma ideia de competência individual e independência frente a riscos externos. Regulação e limites: o braço da lei sobre uma tradição arraigada Apesar da forte valorização cultural, o armamento civil nos Estados Unidos nunca esteve completamente livre de regulação. Já no período colonial, havia normas que restringiam o acesso e porte de armas para determinados grupos sociais. Durante o século XIX, estados como Massachusetts e Texas estabeleceram controles sobre o uso em espaços públicos.  A era moderna da regulação começou com a Lei Nacional de Armas de Fogo em 1934, seguida pela Lei de Controle de Armas de 1968 e, mais tarde, pela Lei Brady de 1993, que introduziu verificações de antecedentes nas compras realizadas em lojas licenciadas. Essas normas refletem o esforço contínuo de equilibrar liberdade individual com segurança coletiva. A Suprema Corte e a redefinição do direito ao porte A interpretação jurídica do direito à posse e ao porte sofreu mudanças significativas ao longo do tempo. Durante grande parte do século XX, prevaleceu a visão de que o direito às armas estava ligado à existência de milícias regulamentadas, como afirmado no caso United States v. Miller (1939).  Essa leitura foi modificada pela decisão District of Columbia v. Heller (2008), que estabeleceu que o indivíduo tem o direito de possuir armas para defesa dentro de sua própria residência.  Em 2022, o caso New York State Rifle & Pistol Association v. Bruen ampliou esse entendimento ao reconhecer o direito ao porte público de armas para autodefesa e exigir que legislações restritivas fossem coerentes com a tradição histórica do país. O debate contemporâneo: entre liberdade e segurança Atualmente, os Estados Unidos enfrentam um conflito constante entre a preservação de um direito que remonta à formação da república e as consequências sociais relacionadas à violência armada. Governos estaduais, legisladores e tribunais buscam soluções que equilibrem autonomia individual e responsabilidade pública.  A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), aponta que o armamento segue sendo um dos temas mais politicamente carregados da sociedade norte-americana, moldando eleições, decisões jurídicas e debates culturais. A história das armas nos EUA é, portanto, a história da própria tensão entre liberdade e governo, indivíduo e comunidade, tradição e mudança. Para saber mais sobre a história do armamento nos Estados Unidos, acesse:  https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61583096 https://www.thetrace.org/2025/06/gun-history-america-timeline-supreme-court/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/LIVROS_DE_STEPHEN_HALBROOK_SOBRE_ARMAMENTO

Saiba por que o calibre 12 GA é o mais universal entre espingardas

07 NOV 2025

Entre os calibres de espingarda, poucos têm a notoriedade e a flexibilidade do 12 gauge. Seja no campo, no estande ou na residência, o 12 GA adapta-se a finalidades muito distintas — do tiro ao prato ao emprego de cargas para defesa — mantendo sempre um equilíbrio entre rendimento e disponibilidade. Sua combinação de energia, oferta de munições e variedade de plataformas o torna praticamente universal entre as armas longas. A origem do nome: uma lógica antiga e curiosa O sistema de gauge tem raízes históricas: o número que identifica o calibre indica quantas esferas de chumbo, do diâmetro interno do cano, são necessárias para formar uma libra.  Portanto, no 12 GA, doze esferas equivalem a uma libra — e é daí que vem a designação. Essa regra explica por que um 10 GA é mais largo que um 12 e por que um 20 GA é mais fino. Versatilidade em prática — um calibre, muitas aplicações O ponto forte do 12 GA é a multiplicidade de cargas e comportamentos balísticos disponíveis. Com ele é possível: usar cargas leves para tiro esportivo e treinamento; empregar cartuchos com múltiplos projéteis para caça média; optar por cartuchos tipo buckshot (00) para defesa com grande poder de parada; escolher slugs para tiro de precisão a maiores distâncias. A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), aponta que essa amplitude de aplicações é que faz do 12 GA a escolha preferida de atiradores, caçadores e profissionais de segurança. Plataformas: há um modelo para cada necessidade O 12 GA é produzido em uma infinidade de configurações: espingardas de cano simples, de canos sobrepostos, side-by-side, pump-action, semiautomáticas e até modelos táticos modernos. Cada arquitetura atende a requisitos específicos — repetição manual para robustez e confiabilidade, semiautomáticas para cadência e conforto, canos duplos para modalidades tradicionais. A oferta do mercado garante que qualquer perfil de usuário encontre uma arma adequada ao seu uso. Domando a potência: técnicas e acessórios para reduzir o recuo Embora potente, o recuo do 12 GA pode ser mitigado. Soluções práticas incluem pads amortecedores, coronhas com absorção e o uso de munições de baixo recuo para treino. Além disso, postura correta e técnica de empunhadura reduzem sensivelmente o impacto no atirador. Com recursos e instrução adequados, o 12 GA torna-se viável até para quem está começando. Mercado, disponibilidade e custo-benefício Por ser extremamente popular, o 12 GA conta com produção em larga escala e ampla concorrência entre fabricantes. Isso se traduz em diversidade de preços, marcas e componentes — desde opções econômicas até modelos premium. A cadeia de suprimento ativa também facilita o acesso a munições e acessórios, tornando o calibre atraente do ponto de vista econômico. Conclusão: por que o 12 GA é uma escolha tão recorrente Reunindo potência, flexibilidade de munições, variedade de plataformas e disponibilidade, o 12 GA ocupa um lugar de destaque no universo das espingardas. Seja para quem busca começar no esporte, complementar a coleção ou encontrar uma solução para defesa, o calibre oferece alternativas que cobrem praticamente todas as demandas. Em resumo: o 12 GA é um verdadeiro coringa entre as espingardas — entrega confiança, força e resultados consistentes quando bem empregado. Para saber mais sobre o calibre 12 GA, acesse:  https://infoarmas.com.br/conceitos-basicos-sobre-armas-de-fogo-espingardas/ https://armasonline.org/armas-on-line/origem-da-denominacao-de-alguns-calibres/ Se você se interessou sobre esse assunto, saiba mais em:  https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/armas_de_cano_longo

Alexandre Galgani sobe ao pódio com bronze na etapa de Al Ain

05 NOV 2025

A etapa mundial de Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos, colocou novamente o Brasil entre os destaques do tiro esportivo paralímpico. O atirador paulista Alexandre Galgani conquistou a medalha de bronze na prova R5 – Carabina de Ar 10 metros, posição deitado, classe SH2, destinada a competidores que utilizam suporte para estabilização da arma.  Essa categoria da Copa do Mundo de Tiro Esportivo é a mesma em que Galgani escreveu um capítulo histórico no esporte nacional ao conquistar a prata nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Da classificatória à final A competição começou com um desempenho seguro e técnico. Na fase classificatória, Galgani obteve 639,6 pontos, resultado que o colocou no topo entre 44 concorrentes. Na final, o formato eliminatório exigiu precisão a cada série de disparos, reduzindo a disputa atleta por atleta até as últimas rodadas.  Com um total de 234,0 pontos na decisão, Galgani garantiu o bronze, enquanto o ouro ficou com o britânico Ryan Cockbill (255,3) e a prata com o tailandês Anuson Chaichamnan (255,2). A conquista torna-se ainda mais significativa por marcar o retorno internacional do atleta após uma fratura na tíbia esquerda, causada por um acidente com a cadeira de rodas durante a etapa de Changwon, na Coreia do Sul. Recuperar-se fisicamente, retomar ritmo de treino e voltar ao pódio evidencia sua resiliência e foco competitivo. Brasil presente em outras provas A delegação brasileira também esteve representada em diferentes categorias: Bruno Kiefer competiu na mesma prova da R5 e encerrou a classificatória em 20º lugar. Na prova R4 – Carabina de Ar 10 m – Posição em Pé (SH2), Bruno voltou às finais e ficou em oitavo. Marcelo Marton chegou à final da R3 – Carabina de Ar 10 m – Posição Deitado (classe SH1), terminando em quinto. No paratrap, Alexandro Basso conquistou o quarto lugar após liderar a fase inicial. Um sinal do momento da modalidade no país A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), aponta que o bronze de Galgani e os demais desempenhos da equipe brasileira indicam maturidade e continuidade do projeto competitivo brasileiro no tiro esportivo paralímpico. Além disso, os resultados em Al Ain mostram que o país não apenas mantém atletas consolidados, mas também desenvolve novos nomes capazes de chegar às finais e disputar pódios. Esse avanço reflete investimento técnico, preparação estruturada e fortalecimento da base da modalidade. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://cpb.org.br/noticias/alexandre-galgani-e-bronze-na-copa-do-mundo-de-tiro-esportivo-nos-emirados-arabes/ https://www.olimpiadatododia.com.br/tiro-esportivo/713142-alexandre-galgani-copa-mundo-tiro-esportivo-paralimpico/ https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2025-10/tiro-esportivo-alexandre-galgani-e-bronze-em-etapa-da-copa-do-mundo Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/copa_do_mundo_de_tiro_esportivo_ningbo https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/tiro_Esportivo_nas_paralimpiadas

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