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Cronógrafo balístico: tecnologia a favor da performance no tiro esportivo

18 JUN 2025

No universo cada vez mais técnico do tiro esportivo, onde cada centímetro pode representar a diferença entre a vitória e a eliminação, a precisão deixou de ser apenas uma questão de pontaria. O cronógrafo balístico desponta como um dos instrumentos mais importantes para quem busca excelência na prática, permitindo medir com exatidão a velocidade do projétil e, com isso, compreender o comportamento balístico em profundidade. O que é e como atua o cronógrafo balístico Trata-se de um equipamento desenvolvido para calcular a velocidade de projéteis com base na medição do tempo de percurso entre dois pontos. O funcionamento básico envolve dois sensores que detectam o instante em que o projétil os atravessa. A diferença de tempo registrada entre os sensores, combinada com a distância entre eles, fornece o valor da velocidade. Modelos ópticos utilizam sensores infravermelhos e requerem boas condições de luz. Equipamentos com radar Doppler, mais modernos, fazem medições sem necessidade de alinhamento direto com o disparo. A praticidade e a precisão dos cronógrafos modernos tornaram esse instrumento essencial nos estandes de tiro e nos testes de munição. Vantagens práticas no uso esportivo O cronógrafo permite que o atirador obtenha dados precisos e confiáveis como: Velocidade média dos disparos Variação (spread) entre tiros Desvio padrão Energia cinética gerada Essas informações são fundamentais para detectar inconsistências nos cartuchos, avaliar o desgaste de peças internas da arma e, sobretudo, selecionar a munição mais eficaz. Ao eliminar o fator "achismo", o cronógrafo transforma cada sessão de treino em uma experiência de aperfeiçoamento técnico. Ferramenta indispensável nas recargas e no Field Target Em modalidades como o Field Target, que exige altíssima regularidade nos disparos, o cronógrafo é vital para detectar quais chumbinhos proporcionam maior agrupamento. Já nas recargas de munição, é ele quem confirma se a combinação entre projétil, pólvora e estojo está dentro dos limites seguros e eficientes da modalidade. Controlar a energia dos disparos e manter a estabilidade de velocidade é o que garante desempenho competitivo em qualquer situação. Amplo uso em outras modalidades Além do tiro com armas de fogo, o cronógrafo tem função central no airsoft, paintball e armas de pressão. No airsoft, ele serve para verificar se a velocidade das BBs está dentro dos limites de FPS (feet per second) permitidos por regulamentos e clubes. Em carabinas de pressão, ele revela quais munições produzem tiros mais consistentes, com menor desvio. Mesmo atiradores amadores que buscam precisão em treinos caseiros ou em pequenos torneios encontram no cronógrafo um aliado confiável e acessível. Conclusão: ciência aplicada ao desempenho A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), destaca que o cronógrafo balístico é muito mais que um acessório técnico: é uma ferramenta que proporciona conhecimento e evolução, oferecendo dados concretos que possibilitam ajustes finos, fundamentam decisões e elevam o nível do desempenho com objetividade. Seja em treinos informais, competições oficiais ou experimentos com munições, sua presença transforma a prática do tiro em uma atividade guiada pela ciência da balística. Para saber mais sobre cronógrafo balístico, acesse:  https://www.forjaclubedetiro.com.br/9632-2/ https://lume.ufrgs.br/handle/10183/215317 Se você se interessou sobre esse assunto, saiba mais em:  https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/balistica_interna https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/balistica_terminal

Nova portaria do Exército flexibiliza colecionismo e GTEs

16 JUN 2025

Publicada em 10 de junho de 2025, a Portaria nº 260 COLOG/C Ex introduz alterações relevantes nas normas que regulamentam as atividades dos Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) no Brasil. A medida atualiza dispositivos da Portaria nº 166/2023, em consonância com o Decreto nº 12.345/2024, com o objetivo de corrigir falhas operacionais, reconhecer novas categorias e melhorar a segurança jurídica do setor. A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), aponta que, embora ainda inserida em um contexto regulatório marcado por restrições políticas, a nova norma apresenta avanços práticos em temas como colecionismo, guias de tráfego, transferências e atiradores de alto rendimento. Ampliação do colecionismo e banco de dados oficial Uma das mudanças mais significativas é a ampliação do critério de colecionabilidade: agora, qualquer arma cuja tecnologia do primeiro lote tenha sido fabricada há pelo menos 40 anos pode ser incluída em acervos de coleção. Isso abre espaço para modelos modernos com projetos antigos, como pistolas de percussor lançado e revólveres com tecnologia tradicional. A norma também prevê a criação de um banco de dados pela DFPC, com armas reconhecidas como passíveis de colecionamento, o que tende a reduzir decisões subjetivas e acelerar os processos de autorização. Atirador de alto rendimento: categoria oficial com benefícios A nova portaria também regulamenta a figura do atirador de alto rendimento, categoria que passa a ter direitos diferenciados, como validade estendida da GTE (até 12 meses), aquisição anual de até 14 kg de pólvora, e um limite 20% superior de munição em relação ao nível 3. A habitualidade pode ser comprovada com uma arma representativa de cada tipo de uso (curtas, longas raiadas, longas lisas), e não mais por calibre, o que representa um avanço significativo para quem participa de competições de alto nível. A norma também permite que atiradores de alto rendimento com menos de 25 anos utilizem armas de terceiros com GTE emitida em nome desses responsáveis, desde que maiores de 25 anos e com CR válido, mediante procuração pública autorizando o transporte. Guias de Tráfego: novas regras em caso de falhas e para armas de pressão A Portaria nº 260 flexibiliza a emissão das Guias de Tráfego (GTEs), permitindo que sejam expedidas manualmente quando o sistema SisGCorp estiver indisponível, desde que com autorização prévia da DFPC. Para competições no exterior, o prazo de validade das GTEs passa de um para três meses, facilitando o planejamento dos atletas em viagens internacionais. Além disso, a GTE torna-se opcional para armas de pressão com calibre igual ou inferior a 6,35 mm, desde que estejam apostiladas no Certificado de Registro. Essa mudança reduz a burocracia especialmente para treinamentos com esse tipo de armamento, que são amplamente utilizados no tiro esportivo. Transferências entre acervos simplificadas e prazo especial para coleção A nova regulamentação também simplifica as transferências entre acervos do mesmo titular, exigindo apenas três documentos: identidade, declaração de segurança do acervo e comprovante de pagamento da taxa. No entanto, para transferências destinadas ao acervo de coleção, ainda é necessário seguir trâmites específicos por meio do Anexo S, com análise técnica da DFPC. Foi estabelecido um prazo especial até 31 de dezembro de 2025 para que proprietários de armas de uso restrito possam solicitar a mudança de finalidade para o colecionismo, desde que atendam aos requisitos legais para essa nova destinação. Entidades de tiro sob fiscalização reforçada No que diz respeito aos clubes e entidades de tiro, a Portaria nº 260 mantém restrições quanto à proximidade com escolas, limitando horários de funcionamento para aqueles localizados em um raio de até um quilômetro. Além disso, reforça o controle com a obrigatoriedade de envio mensal de relatórios eletrônicos ao SFPC, detalhando informações de acervo, relação de atiradores e atividades realizadas. As exigências de segurança física para armazenagem de armas também foram atualizadas: agora, o armazenamento deve ser feito em cofre instalado em sala de alvenaria com controle de acesso. A certificação dessa estrutura poderá ser feita por empresa especializada ou engenheiro habilitado com registro no CREA e emissão de ART. Planejamento nacional e transparência no esporte As confederações e ligas nacionais deverão publicar anualmente, até 25 de dezembro, o calendário oficial de competições e o ranking de atletas por modalidade, com indicação dos calibres e armamentos utilizados. Essa medida reforça a organização do esporte e assegura maior transparência para atletas e clubes de todo o país. Para saber mais sobre a Portaria nº 260 COLOG/C Ex, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/portaria-260-2025-colog-c-ex

Do chumbo ao ouro: a história do tiro esportivo brasileiro em documentários

13 JUN 2025

Apesar de pouco explorado na grande mídia, o tiro esportivo brasileiro carrega consigo uma história rica e surpreendente. Do passado heroico à realidade atual, dois documentários se destacam por traduzirem a essência e o legado dessa modalidade no país, valorizando seus personagens e conquistas. Um olhar para as origens: “Ouro, Prata, Bronze e... Chumbo!” Dirigido por José Roberto Torero Jr. e lançado em 2011, esse documentário reconta, com criatividade e bom humor, a campanha histórica do Brasil nos Jogos Olímpicos de 1920, em Antuérpia — ocasião em que o país conquistou suas três primeiras medalhas olímpicas. Guilherme Paraense, Afrânio da Costa e a equipe brasileira de tiro são celebrados em uma narrativa encenada, já que não existem imagens de arquivo do evento. O recurso dramatúrgico transforma o filme em uma experiência envolvente, mesclando dados reais com dramatização de bastidores, como o famoso episódio do empréstimo da pistola do adversário. Com 26 minutos de duração, a produção tornou-se uma referência no resgate da memória olímpica nacional. Esse documentário integra um movimento maior de resgate e valorização do esporte brasileiro por meio do cinema. É parte do projeto "Memória do Esporte Olímpico Brasileiro", criado para preservar trajetórias de atletas e esportes menos visíveis. Realizado com apoio da ESPN e via Lei Rouanet, contribuiu para a construção de um acervo inédito dedicado aos heróis do esporte nacional.  Os filmes foram exibidos em televisão, plataformas digitais e bibliotecas públicas, alcançando públicos diversos e incentivando o interesse pelo esporte entre jovens. “Queríamos dar visibilidade aos atletas e esportes esquecidos pela cobertura tradicional”, explicou Daniela Greeb, idealizadora do projeto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6DsDAosUSZE O esporte em construção: “Alvo Olímpico” Com abordagem documental mais tradicional, “Alvo Olímpico” foi produzido pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo e lançado em 2013. O foco é o presente e o futuro da modalidade, especialmente no contexto da preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O filme apresenta depoimentos de atiradores consagrados e jovens talentos, revelando o cotidiano, as técnicas e os desafios da prática esportiva. Com 42 minutos de duração, a obra destaca nomes como Júlio Almeida, Emerson Duarte, Felipe Wu e outros atletas em atividade, refletindo o amadurecimento do esporte no país. Além de divulgar as 15 provas olímpicas da modalidade, o documentário também atua como ferramenta educativa e de incentivo à iniciação esportiva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0No5io7BgDE Por que esses documentários são importantes? A loja CTK Armas, de Barra do Garças (MT), aponta que, além de resgatar histórias esquecidas, essas obras ajudam a popularizar o tiro esportivo, combatendo preconceitos e mostrando seu valor técnico, emocional e cultural. Ao assistir a esses documentários, o espectador descobre que o tiro no Brasil vai muito além das medalhas: ele é feito de paixão, dedicação e memória. Para saber mais sobre esses dois documentários sobre o tiro esportivo brasileiro, acesse: https://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2016/08/04/com-47-documentarios-projeto-resgata-herois-olimpicos-esquecidos-do-brasil.htm https://ge.globo.com/outros-esportes/noticia/2013/04/documentario-sobre-tiro-esportivo-e-lancado-para-atrair-atletas-para-2016.html Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://lojasctkbarra.com.br/publicacao/tiro_esportivo_nas_olimpiadas

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